*UM MINISTERIO COMPROMETIDO COM A PALAVRA DE DEUS.
segunda-feira, agosto 22, 2011
CONSTRUINDO UM VERDADEIRO LAR.
CONSTRUINDO UM VERDADEIRO LAR.
“Ou é pelo teu mandado que se remonta a águia e faz alto o seu ninho? Habita no penhasco onde faz a sua morada, sobre o cimo do penhasco, em lugar seguro”. (Jó cap.39 vers.27-28).
As águias fazem costumam fazr seus ninhos sobre a copa de grandes árvores ou em rochas altas e inacessíveis. Eles podem medir entre 3 e 6 metros de profundidade e até 3 metros de circunferência. A águia divide o ninho com seu parceiro, ao qual se une por toda a vida. Ali, providenciará cuidados, proteção e alimentação a seus filhotes até que eles sejam independentes.
A águia pertence às alturas. Ela gosta de voar e viver no alto, esse é o seu deleite. O verdadeiro crente, assim como a águia, não procura as coisas baixas do mundo, mas busca as alturas em Cristo.
Em (Colossenses cap.3 vers.1,2,3,4), o apóstolo Paulo faz uma bela observação: “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Quando Cristo, que é a vossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória”. Aprenda que é exatamente assim que deve ser a nossa vida !!!
Geralmente a águia constrói seu ninho para sempre. Pode ser que ela construa algum outro por razões de sobrevivência, mas ela cuida do seu ninho, conserva-o e renova-o quando necessário, pois nele nascerão seus filhotes e ali os criará, ensinando-lhes a desenvolver seus instintos básicos para sobreviver. Quando os filhotes estiverem prontos, os pais tomarão a decisão de fazer com que eles saiam do ninho para enfrentar o mundo.
Meus amigos e minhas amigas: Deus, às vezes, usa situações especiais para que Seus filhos imaturos desenvolvam a maturidade, vençam seus temores e apliquem a fé que dizem ter.
Uma outra observação importante feita pelo apóstolo Paulo, está em (2 Timóteo cap.1 vers.7), observem: “Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação”. Os filhotes não podem ficar no ninho a vida toda. Quando tiverem que abandoná-lo, vão fazê-lo com a permissão dos seus pais. É perigoso abandoná-lo antes do tempo.
Muitos cristãos saem do ninho de sua igreja local para desenvolver ministérios sem a permissão nem o aval de seus líderes espirituais. Isso é rebeldia, e o que começa com rebeldia termina mal, sem a bênção de Deus.
UNIDOS PARA SEMPRE.
Outro ensino interessante relacionado com o ninho das águias é que elas são monógamas, não dividem seu ninho com ninguém mais além do seu par. Esse é um belo exemplo neste tempo tão confuso em que vivemos hoje !!! Em (Hebreus cap.13 vers.4) está escrito: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros”.
Os crentes também são monógamas. Casam-se, unem-se como marido e mulher, permanecem juntos nas horas boas e más, até que a morte os separe. O amor de águia não acredita em divórcio. O galo tem olhos para todas as galinhas e todas as galinhas brigam pelo mesmo galo. Mas as águias – macho e fêmea – têm olhos somente um para o outro. Seu instinto de acasalamento leva-as a essa união que dura até o fim de suas vidas.
A CAMINNHO DA MATURIDADE.
O natural é que cada filhote cresça e transforme-se em uma águia adulta. Mas porque há tantos crentes que se contentam em permanecer como filhotes a vida inteira ??? É contra a natureza depender sempre dos outros, esperar que lhe dêem a comida espiritual, que orem por ele, que lhe compreendam, que se compadeçam dele.
Meus amigos e minha amigas, se você ainda não é uma águia de Deus, se até hoje você apenas se arrasta desesperado pelo mundo buscando falsa ajuda, deixe de olhar para baixo. Olhe para o alto, para Jesus Cristo. Ele lhe dará a vida. Você subirá acima das circunstâncias, e será verdadeiramente feliz e vitorioso em nome de Jesus !!!
Palavra Profética para Líderes que Brilham.
Palavra Profética para Líderes que Brilham
Alguém me falou recentemente sobre uma profecia que declarava que os pastores do Brasil seriam muito provados durante os próximos seis meses. Esse comentário surgiu no contexto de vermos muitos pastores com seus casamentos em frangalhos; muitos com conflitos sérios e destrutivos com outros pastores ou dentro de seus lares ou igrejas; e muitos estressados, agindo na carne e ferindo outras pessoas. Falei para meu amigo pastor que a profecia possivelmente seja verdadeira, mas não acho que este ciclo de provações se encerra no final de seis meses! Os pastores hoje enfrentam mais problemas do que nunca por virem de famílias disfuncionais; por terem líderes feridos que também vêm de famílias disfuncionais; e por serem confrontados constantemente pelos gigantes espirituais desta época: individualismo, hedonismo (a entrega ao prazer), materialismo e relativismo.
Além dessas batalhas, Deus me impressionou de forma séria que nós que estamos à frente do pastoreio de líderes, enfrentamos três gigantes espirituais que lutam para nos derrubar. Se não acordarmos para o fato de que necessitamos resisti-los no poder do Espírito, perderemos nossa função no Corpo de Cristo. “Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens” (Mt 5.13).
O primeiro gigante é a falta de integridade. Este problema é maior do que percebemos. Levantamos uma bandeira grande e bonita quanto a como devemos viver. Dizemos que pretendemos ser líderes referenciais, maravilhosos em nossos relacionamentos, amando a Deus acima de tudo e ao nosso próximo como a nós mesmos. Resumindo meu artigo, O Líder que Brilha, há sete relacionamentos principais em que devemos brilhar:
1. Relação com Deus: Ai de nós se falarmos sobre isso com outros e não andarmos como verdadeiros amigos íntimos de Deus; se não somos pessoas dedicadas à Palavra e à oração; se nós nos deixamos ser levados por outras vozes e outras tarefas (At 6.1-4); se não ouvimos d’Ele constantemente; se não fazemos apenas o que Ele faz (Jo 5.19, 20a).
2. Relação consigo mesmo: Ai de nós se falarmos de saúde emocional e espiritual mas não vivenciarmos isso em nossas próprias vidas. Ai de nós se fazemos proezas em nome de Jesus, se nossas igrejas crescem, se somos louvados pelos homens nos lugares altos da cidade, se somos convidados para todo e qualquer lugar como preletores, mas não amarmos realmente (1 Co 13.1-3). No caso de não guardarmos um dia de descanso, de não cuidarmos de nosso coração, de não atentarmos para nossas próprias vidas, de não cuidarmos de nossos corpos físico, nos tornaremos pessoas cegas liderando outras cegas.
3. Relação com nossa família: Ai de nós se nossos cônjuges sentem peso por estarem casados conosco. Uma esposa de pastor me falou a semana passada, “Eu não queria ser esposa de pastor porque via que quase todas elas eram reprimidas, abafadas ou deprimidas. E agora me encontro exatamente no mesmo lugar.” Outro pastor me contou que sua esposa estava voltando para ele depois de um período de separação, mas pediu primeiro um mês de luto já que a percepção que ela tinha era de perder sua vida por voltar a ser casada com ele. Ai de nós quando as pessoas dizem “Que Deus tenha misericórdia de Fulana por ser casada com o pastor... ou, que tenha misericórdia de seus filhos...”
4. Relação com um grupo pastoral: Ai de nós se não tivermos escudeiros que se reúnem conosco semanal ou quinzenalmente, nos ajudando com a prestação de contas e nos assessorando nos problemas que enfrentamos (Ec 4.7-12). Não conheço nada melhor do que as dez perguntas de prestação de contas para estabelecer um cuidado preventivo contra os maiores problemas que destroem os líderes. Pessoalmente, eu não quero confiar minha vida, reputação ou o ministério de Cristo para ninguém que não tenha esse tipo de cobertura e acompanhamento.
5. Uma equipe que brilha:[1] Para o pastor, essa é a equipe pastoral. São os líderes principais aos quais dedicamos nossas vidas, como Jesus fez com seus discípulos (Jo 17.19). Ai de nós quando reproduzimos segundo nossa espécie e acabamos tendo líderes sobrecarregados, estressados, sem tempo para seu Deus e sua família. Ai de nós quando o ministério se torna um ídolo e medimos nosso valor segundo nosso ministério. Ai de nós também quando lideramos sozinhos, não conseguindo equipar outros e torná-los verdadeiros ministros e equipe conosco.
6. Um líder pastoral ou mentor: Ai de nós quando dizemos que os que nos seguem devem ter um líder pastoral, quando nós mesmos não o temos. Essa falta de integridade e autenticidade acaba com nossa autoridade espiritual e nos deixa vulneráveis a Satanás e a suas estratégias prediletas como o orgulho (1 Tm 3.6). Como o centurião falou para Jesus, ele era um homem debaixo de autoridade e por isso conseguia liderar com autoridade e confiança. Ai de nós se nos acomodarmos e não tivermos alguém que, acreditando profundamente em nosso potencial, nos desafie e insista que cresçamos para sermos mais parecidos com Jesus e avançar de glória em glória em nosso ministério.
7. Amigos íntimos: Ai de nós se nossos relacionamentos todos se resumem em ministério. Precisamos desesperadamente de pessoas com as quais possamos ser simplesmente gente, desfrutando da vida, sendo nós mesmos sem a necessidade de nos preocupar com o que os outros pensam. Ninguém é realmente íntegro, verdadeiro e saudável se sua vida gira totalmente em volta de ministério e trabalho, sentindo que precisa ser sempre um exemplo para todo o mundo.
Á luz de tudo isso, o primeiro gigante que nós líderes pastorais enfrentamos é não sermos íntegros: sermos hipócritas e falsos. A integridade é importante para todo crente, mas se torna ainda mais importante para nós porque ensinamos a outros como devem viver (Tg 3.1, 2). Assim, precisamos dedicar tempo aos relacionamentos descritos acima, não só porque nos tornam excelentes, mas também porque nos protegem de sermos falsos. Nos ajudam a descobrir pequenas falsidades ou áreas que precisamos mudar para que não acumulem e cresçam ao ponto de se tornarem fortalezas e destruir nossas vidas e ministérios.
O segundo gigante que nos derrota é a sobrecarga. Quando estamos sobrecarregados as primeiras coisas que sofrem são nosso relacionamento com Deus, conosco mesmo e com nossa família. Se ficarmos cronicamente sobrecarregados, que é o caso da maioria de nós, logo todos os relacionamentos acima sofrerão.
Pior ainda se ensinarmos sobre a vida simples[2] e cairmos na falta de integridade de não viver assim. Sempre que aprendemos uma verdade e não a vivemos, algo morre dentro de nós.
Pessoas sobrecarregadas se tornam pessoas estressadas e esgotadas. Acabam não cumprindo sua palavra porque falam “sim” a mais pessoas do que conseguem corresponder. As pessoas até gostam de nós, mas não confiam mais em nossa palavra. Pior ainda, o estresse e o cansaço nos levam a agir na carne. O “velho homem”, “o velho ________” (coloque seu nome aqui), surge com força. Fazemos coisas que machucam outras pessoas e nem percebemos. Como Jeremias Pereira falou certa vez em relação a At 20.28-30, todos nós temos um pouco de lobo dentro de nós. Olhemos para os heróis da fé na Bíblia. Dificilmente encontraremos um que não tenha “pisado feio” na bola. O estresse nos leva a fazer isso. Ai de nós se nem percebemos e achamos que continuamos agindo em nome de Jesus nos momentos em que fazemos mal aos outros.
Nossa sobrecarga crônica acaba se tornando uma fortaleza, algo pecaminoso e errado sobre o qual criamos argumentos que nos apoiam em nosso erro. Esta fortaleza é resultado de falta de fé em Deus; de acreditar que nós somos “salvadores da pátria” e não Ele. E Deus não tolera que pessoas tomem o lugar d’Ele, assumindo o papel d’Ele, recebendo a honra e a glória que são apenas d’Ele. Esse foi o motivo principal da exclusão de Moisés da terra prometida (Num 20.12). Será que não estamos nos achando melhores do que ele, o maior profeta de todo o Antigo Testamento (Dt 34.10-12)?
Paulo, falando de fortalezas, diz que existe somente uma coisa para ser feita com elas: Destruí-las (2 Co 10.4-6). Não é para negociarmos, nem procurar aconselhamento para saber como “tratá-las”, ou simplesmente fazer alguns ajustes. Precisamos realmente destruir as raízes que nos levam a tentar encontrar nossa identidade no ministério, nós fazendo acreditar que somos muito mais servos do que filhos. E a única forma de mudar nossa identidade de servo para filho é através de uma profunda crise. Se a crise está surgindo, abrace-a. Deixe Deus cumprir tudo o que ele quer fazer quanto a destruição de uma velha forma de agir e pensar para que nasça uma nova identidade de verdadeiro filho de Deus.
O terceiro gigante é permitir que brechas surjam sem serem tratadas; conflitos não resolvidos através do tempo se tornam fortalezas. Duas vezes nos últimos seis meses passei três dias inteiros ajudando pastores a resolverem conflitos que se multiplicaram, envolvendo totalmente outros pastores, às vezes os cônjuges, e suas equipes. Nas duas vezes Deus agiu de forma sobrenatural com quebrantamento, cura e reconciliação. Ao mesmo tempo, houve conseqüências negativas impossíveis de resgatar.
Ai de nós quando nos colocamos acima da correção. O livro de Provérbios está cheio de advertências quanto a não ser “ensinável”. Chama tais pessoas de tolas.
Infelizmente, quando estamos estressados ou temos feridas do passado quanto a rejeição, temos a tendência de perceber a correção como rejeição. Nos armamos. Nossos mecanismos de defesa se erguem automática e inconscientemente. Achamos que não somos compreendidos, apoiados ou amados e nos afastamos das pessoas que achamos estarem interessadas apenas em nos criticar. Ou então, com uma certa facilidade, explicamos para as pessoas que elas erraram em suas perspectivas. Lhes respondemos apenas no nível da mente. A dor no coração delas não é resolvida; na verdade, aumenta. Ainda sentem que nós temos problemas, mas agora sentem que não estamos aberto a suas perspectivas. Nos acham fechados. Além disso, podem passar a carregar o peso de sentirem-se erradas em suas perspectivas. Não sabem a quem recorrer. Com facilidade essa dor se torna contagiosa e pode ser a base para saírem da igreja. Saindo, elas podem repetir essa história triste em outra igreja, nunca curadas e nunca encontrando um pastor que lhes ouça o coração. Pior ainda é quando ficam na igreja e a dor gera sementes de medo, raiva e amargura que crescem e contagiam a outras pessoas. Muitas vezes isso está por trás de divisões na igreja e de pastores serem forçados a deixar suas igrejas.[3]
Temos que levar muito a sério nossos conflitos.[4] Acho que foi Henri Nouwen que disse que nosso maior orientador espiritual é a pessoa com a qual temos mais dificuldades. Deus quer trabalhar em nossas vidas através dessas pessoas. E Satanás quer nos destruir induzindo-nos a protelar a solução desses conflitos e a não levar a sério a advertência de Jesus de deixar nossa oferta no altar se soubermos que alguém tem algo contra nós e ir imediatamente cuidar de resolver nosso problema com esta pessoa (Mt 5.23-26). A ira não é um pecado; o que se torna pecado, brecha e até fortaleza é quando deixamos o sol se pôr sobre nossa ira, dando espaço para Satanás em nossas vidas e em nossas igrejas (Ef 4.26, 27).
Recentemente escrevi um artigo Mestres em Reconciliação e Pedir Perdão. Tiago, no contexto de falar para mestres (líderes), diz que todos tropeçamos de muitas maneiras (Tg 3.1, 2). Sendo assim, temos que ser realmente especialistas em contornar isso, já que como líderes nossos tropeços atingem um número bem maior de pessoas e facilmente as atingem da pior forma. Não podemos nos dar o luxo de permitir conflitos não resolvidos em nosso meio. Fazer isso é convidar Satanás a nos destruir.
Alguém me falou recentemente sobre uma profecia que declarava que os pastores do Brasil seriam muito provados durante os próximos seis meses. Esse comentário surgiu no contexto de vermos muitos pastores com seus casamentos em frangalhos; muitos com conflitos sérios e destrutivos com outros pastores ou dentro de seus lares ou igrejas; e muitos estressados, agindo na carne e ferindo outras pessoas. Falei para meu amigo pastor que a profecia possivelmente seja verdadeira, mas não acho que este ciclo de provações se encerra no final de seis meses! Os pastores hoje enfrentam mais problemas do que nunca por virem de famílias disfuncionais; por terem líderes feridos que também vêm de famílias disfuncionais; e por serem confrontados constantemente pelos gigantes espirituais desta época: individualismo, hedonismo (a entrega ao prazer), materialismo e relativismo.
Além dessas batalhas, Deus me impressionou de forma séria que nós que estamos à frente do pastoreio de líderes, enfrentamos três gigantes espirituais que lutam para nos derrubar. Se não acordarmos para o fato de que necessitamos resisti-los no poder do Espírito, perderemos nossa função no Corpo de Cristo. “Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens” (Mt 5.13).
O primeiro gigante é a falta de integridade. Este problema é maior do que percebemos. Levantamos uma bandeira grande e bonita quanto a como devemos viver. Dizemos que pretendemos ser líderes referenciais, maravilhosos em nossos relacionamentos, amando a Deus acima de tudo e ao nosso próximo como a nós mesmos. Resumindo meu artigo, O Líder que Brilha, há sete relacionamentos principais em que devemos brilhar:
1. Relação com Deus: Ai de nós se falarmos sobre isso com outros e não andarmos como verdadeiros amigos íntimos de Deus; se não somos pessoas dedicadas à Palavra e à oração; se nós nos deixamos ser levados por outras vozes e outras tarefas (At 6.1-4); se não ouvimos d’Ele constantemente; se não fazemos apenas o que Ele faz (Jo 5.19, 20a).
2. Relação consigo mesmo: Ai de nós se falarmos de saúde emocional e espiritual mas não vivenciarmos isso em nossas próprias vidas. Ai de nós se fazemos proezas em nome de Jesus, se nossas igrejas crescem, se somos louvados pelos homens nos lugares altos da cidade, se somos convidados para todo e qualquer lugar como preletores, mas não amarmos realmente (1 Co 13.1-3). No caso de não guardarmos um dia de descanso, de não cuidarmos de nosso coração, de não atentarmos para nossas próprias vidas, de não cuidarmos de nossos corpos físico, nos tornaremos pessoas cegas liderando outras cegas.
3. Relação com nossa família: Ai de nós se nossos cônjuges sentem peso por estarem casados conosco. Uma esposa de pastor me falou a semana passada, “Eu não queria ser esposa de pastor porque via que quase todas elas eram reprimidas, abafadas ou deprimidas. E agora me encontro exatamente no mesmo lugar.” Outro pastor me contou que sua esposa estava voltando para ele depois de um período de separação, mas pediu primeiro um mês de luto já que a percepção que ela tinha era de perder sua vida por voltar a ser casada com ele. Ai de nós quando as pessoas dizem “Que Deus tenha misericórdia de Fulana por ser casada com o pastor... ou, que tenha misericórdia de seus filhos...”
4. Relação com um grupo pastoral: Ai de nós se não tivermos escudeiros que se reúnem conosco semanal ou quinzenalmente, nos ajudando com a prestação de contas e nos assessorando nos problemas que enfrentamos (Ec 4.7-12). Não conheço nada melhor do que as dez perguntas de prestação de contas para estabelecer um cuidado preventivo contra os maiores problemas que destroem os líderes. Pessoalmente, eu não quero confiar minha vida, reputação ou o ministério de Cristo para ninguém que não tenha esse tipo de cobertura e acompanhamento.
5. Uma equipe que brilha:[1] Para o pastor, essa é a equipe pastoral. São os líderes principais aos quais dedicamos nossas vidas, como Jesus fez com seus discípulos (Jo 17.19). Ai de nós quando reproduzimos segundo nossa espécie e acabamos tendo líderes sobrecarregados, estressados, sem tempo para seu Deus e sua família. Ai de nós quando o ministério se torna um ídolo e medimos nosso valor segundo nosso ministério. Ai de nós também quando lideramos sozinhos, não conseguindo equipar outros e torná-los verdadeiros ministros e equipe conosco.
6. Um líder pastoral ou mentor: Ai de nós quando dizemos que os que nos seguem devem ter um líder pastoral, quando nós mesmos não o temos. Essa falta de integridade e autenticidade acaba com nossa autoridade espiritual e nos deixa vulneráveis a Satanás e a suas estratégias prediletas como o orgulho (1 Tm 3.6). Como o centurião falou para Jesus, ele era um homem debaixo de autoridade e por isso conseguia liderar com autoridade e confiança. Ai de nós se nos acomodarmos e não tivermos alguém que, acreditando profundamente em nosso potencial, nos desafie e insista que cresçamos para sermos mais parecidos com Jesus e avançar de glória em glória em nosso ministério.
7. Amigos íntimos: Ai de nós se nossos relacionamentos todos se resumem em ministério. Precisamos desesperadamente de pessoas com as quais possamos ser simplesmente gente, desfrutando da vida, sendo nós mesmos sem a necessidade de nos preocupar com o que os outros pensam. Ninguém é realmente íntegro, verdadeiro e saudável se sua vida gira totalmente em volta de ministério e trabalho, sentindo que precisa ser sempre um exemplo para todo o mundo.
Á luz de tudo isso, o primeiro gigante que nós líderes pastorais enfrentamos é não sermos íntegros: sermos hipócritas e falsos. A integridade é importante para todo crente, mas se torna ainda mais importante para nós porque ensinamos a outros como devem viver (Tg 3.1, 2). Assim, precisamos dedicar tempo aos relacionamentos descritos acima, não só porque nos tornam excelentes, mas também porque nos protegem de sermos falsos. Nos ajudam a descobrir pequenas falsidades ou áreas que precisamos mudar para que não acumulem e cresçam ao ponto de se tornarem fortalezas e destruir nossas vidas e ministérios.
O segundo gigante que nos derrota é a sobrecarga. Quando estamos sobrecarregados as primeiras coisas que sofrem são nosso relacionamento com Deus, conosco mesmo e com nossa família. Se ficarmos cronicamente sobrecarregados, que é o caso da maioria de nós, logo todos os relacionamentos acima sofrerão.
Pior ainda se ensinarmos sobre a vida simples[2] e cairmos na falta de integridade de não viver assim. Sempre que aprendemos uma verdade e não a vivemos, algo morre dentro de nós.
Pessoas sobrecarregadas se tornam pessoas estressadas e esgotadas. Acabam não cumprindo sua palavra porque falam “sim” a mais pessoas do que conseguem corresponder. As pessoas até gostam de nós, mas não confiam mais em nossa palavra. Pior ainda, o estresse e o cansaço nos levam a agir na carne. O “velho homem”, “o velho ________” (coloque seu nome aqui), surge com força. Fazemos coisas que machucam outras pessoas e nem percebemos. Como Jeremias Pereira falou certa vez em relação a At 20.28-30, todos nós temos um pouco de lobo dentro de nós. Olhemos para os heróis da fé na Bíblia. Dificilmente encontraremos um que não tenha “pisado feio” na bola. O estresse nos leva a fazer isso. Ai de nós se nem percebemos e achamos que continuamos agindo em nome de Jesus nos momentos em que fazemos mal aos outros.
Nossa sobrecarga crônica acaba se tornando uma fortaleza, algo pecaminoso e errado sobre o qual criamos argumentos que nos apoiam em nosso erro. Esta fortaleza é resultado de falta de fé em Deus; de acreditar que nós somos “salvadores da pátria” e não Ele. E Deus não tolera que pessoas tomem o lugar d’Ele, assumindo o papel d’Ele, recebendo a honra e a glória que são apenas d’Ele. Esse foi o motivo principal da exclusão de Moisés da terra prometida (Num 20.12). Será que não estamos nos achando melhores do que ele, o maior profeta de todo o Antigo Testamento (Dt 34.10-12)?
Paulo, falando de fortalezas, diz que existe somente uma coisa para ser feita com elas: Destruí-las (2 Co 10.4-6). Não é para negociarmos, nem procurar aconselhamento para saber como “tratá-las”, ou simplesmente fazer alguns ajustes. Precisamos realmente destruir as raízes que nos levam a tentar encontrar nossa identidade no ministério, nós fazendo acreditar que somos muito mais servos do que filhos. E a única forma de mudar nossa identidade de servo para filho é através de uma profunda crise. Se a crise está surgindo, abrace-a. Deixe Deus cumprir tudo o que ele quer fazer quanto a destruição de uma velha forma de agir e pensar para que nasça uma nova identidade de verdadeiro filho de Deus.
O terceiro gigante é permitir que brechas surjam sem serem tratadas; conflitos não resolvidos através do tempo se tornam fortalezas. Duas vezes nos últimos seis meses passei três dias inteiros ajudando pastores a resolverem conflitos que se multiplicaram, envolvendo totalmente outros pastores, às vezes os cônjuges, e suas equipes. Nas duas vezes Deus agiu de forma sobrenatural com quebrantamento, cura e reconciliação. Ao mesmo tempo, houve conseqüências negativas impossíveis de resgatar.
Ai de nós quando nos colocamos acima da correção. O livro de Provérbios está cheio de advertências quanto a não ser “ensinável”. Chama tais pessoas de tolas.
Infelizmente, quando estamos estressados ou temos feridas do passado quanto a rejeição, temos a tendência de perceber a correção como rejeição. Nos armamos. Nossos mecanismos de defesa se erguem automática e inconscientemente. Achamos que não somos compreendidos, apoiados ou amados e nos afastamos das pessoas que achamos estarem interessadas apenas em nos criticar. Ou então, com uma certa facilidade, explicamos para as pessoas que elas erraram em suas perspectivas. Lhes respondemos apenas no nível da mente. A dor no coração delas não é resolvida; na verdade, aumenta. Ainda sentem que nós temos problemas, mas agora sentem que não estamos aberto a suas perspectivas. Nos acham fechados. Além disso, podem passar a carregar o peso de sentirem-se erradas em suas perspectivas. Não sabem a quem recorrer. Com facilidade essa dor se torna contagiosa e pode ser a base para saírem da igreja. Saindo, elas podem repetir essa história triste em outra igreja, nunca curadas e nunca encontrando um pastor que lhes ouça o coração. Pior ainda é quando ficam na igreja e a dor gera sementes de medo, raiva e amargura que crescem e contagiam a outras pessoas. Muitas vezes isso está por trás de divisões na igreja e de pastores serem forçados a deixar suas igrejas.[3]
Temos que levar muito a sério nossos conflitos.[4] Acho que foi Henri Nouwen que disse que nosso maior orientador espiritual é a pessoa com a qual temos mais dificuldades. Deus quer trabalhar em nossas vidas através dessas pessoas. E Satanás quer nos destruir induzindo-nos a protelar a solução desses conflitos e a não levar a sério a advertência de Jesus de deixar nossa oferta no altar se soubermos que alguém tem algo contra nós e ir imediatamente cuidar de resolver nosso problema com esta pessoa (Mt 5.23-26). A ira não é um pecado; o que se torna pecado, brecha e até fortaleza é quando deixamos o sol se pôr sobre nossa ira, dando espaço para Satanás em nossas vidas e em nossas igrejas (Ef 4.26, 27).
Recentemente escrevi um artigo Mestres em Reconciliação e Pedir Perdão. Tiago, no contexto de falar para mestres (líderes), diz que todos tropeçamos de muitas maneiras (Tg 3.1, 2). Sendo assim, temos que ser realmente especialistas em contornar isso, já que como líderes nossos tropeços atingem um número bem maior de pessoas e facilmente as atingem da pior forma. Não podemos nos dar o luxo de permitir conflitos não resolvidos em nosso meio. Fazer isso é convidar Satanás a nos destruir.
Aprendendo Com as Aguias.
O QUE NOS DIZEM AS ÁGUIAS.
“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as asas e, tomando-os, os leva sobre elas, assim, só o SENHOR o guiou, e não havia com ele deus estranho”. (Deuteronômio cap.32 vers.11,12).
É possível que a imagem das grandes aves de rapina, como as águias, já tenha chamado sua atenção. Há séculos, elas são consideradas símbolos e emblemas de poder, valor, nobreza e excelência. Encontramos águias em inumeráveis escudos e bandeiras de nações, mas a Bíblia também as usa como exemplo, e, pelas múltiplas referências que faz a elas, vemos que Deus usa as águias como exemplo de Si mesmo como aquele que cuida, provê e protege o Seu povo.
Confira abaixo, 4 passagens bíblicas que fazem referência às águias:
“Tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águia e vos cheguei a mim”. (Êxodo cap.19 vers.4).
“Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia, pois em ti a minha alma se refugia: à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades”. (Salmos cap.57 vers.1).
“Guarda-me como a menina dos olhos, esconde-me à sombra das tuas asas”. (Salmos cap.17 vers.8).
“Como é preciosa, ó Deus, a tua benignidade! Por isso, os filhos dos homens se acolhem à sombra das tuas asas”. (Salmos cap.36 vers.7).
No livro de Ezequiel encontramos o profeta tendo uma visão de 4 seres viventes e um deles tinha rosto de águia. As diferentes faces de cada um dos seres: homem, leão, boi e águia, representam o domínio total de Deus sobre a Sua criação.
O apóstolo João viu esses 4 seres viventes, mas cada um com um só rosto. E é exatamente isso que nos mostra (Apocalipse cap.4 vers.7), observe: “O primeiro ser vivente é semelhante a leão, o segundo, semelhante a novilho, o terceiro tem o rosto como de homem, e o quarto ser vivente é semelhante à águia quando está voando”.
A águia voando fala-nos de movimento, de renovação e ação espiritual. Podemos entender que o louvor e a adoração a Deus demandam renovação e ação contínua. A aplicação geral de tudo isso é que a águia aparece diante da própria presença de Deus, como símbolo dos crentes que estão diante dEle mediante o louvor e a adoração.
Observe que (Apocalipse cap.8 vers.13), nos mostra uma águia solitária pelo céu, anunciando a introdução dos 3 toques de trombeta como 3 “ais”. Vejam só: “Então, vi e ouvi uma águia que, voando pelo meio do céu, dizia em grande voz: Ai! Ai! Ai dos que moram na terram por causa das restantes vozes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar”.
A águia é uma ave solitária, pois vive em bandos. Os crentes “águias” vivem, por assim dizer, vidas solitárias. Afastam-se de muitas coisas e pessoas para se dedicarem ao serviço do Senhor, proclamendo o glorioso Evangelho da salvação.
O Evangelho é a boa notícia, mas às vezes as boas-novas vêm acompanhadas de “ais”, porque sabemos o que virá sobre aqueles que não querem crer. Quem maior do que nosso Senhor Jesus Cristo para que pensemos nEle como águia ??? Na cruz do Calvário, Ele abriu os Seus braços como asas para nos dar, a todos os que cremos, a salvação que inclui todos os benefícios dos quais a Bíblia fala.
Como Águia Maior, Jesus levantou-se na presença dos Seus discípulos no Monte das Oliveiras e para ali haverá de retornar. Observe que (Atos cap.1 vers.11), relata o que os anjos disseram: “...Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir”.
As pessoas precisam receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador. É preciso ter a segurança de que, quando Ele voltar, elas estarão para sempre com Ele.
“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as asas e, tomando-os, os leva sobre elas, assim, só o SENHOR o guiou, e não havia com ele deus estranho”. (Deuteronômio cap.32 vers.11,12).
É possível que a imagem das grandes aves de rapina, como as águias, já tenha chamado sua atenção. Há séculos, elas são consideradas símbolos e emblemas de poder, valor, nobreza e excelência. Encontramos águias em inumeráveis escudos e bandeiras de nações, mas a Bíblia também as usa como exemplo, e, pelas múltiplas referências que faz a elas, vemos que Deus usa as águias como exemplo de Si mesmo como aquele que cuida, provê e protege o Seu povo.
Confira abaixo, 4 passagens bíblicas que fazem referência às águias:
“Tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águia e vos cheguei a mim”. (Êxodo cap.19 vers.4).
“Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia, pois em ti a minha alma se refugia: à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades”. (Salmos cap.57 vers.1).
“Guarda-me como a menina dos olhos, esconde-me à sombra das tuas asas”. (Salmos cap.17 vers.8).
“Como é preciosa, ó Deus, a tua benignidade! Por isso, os filhos dos homens se acolhem à sombra das tuas asas”. (Salmos cap.36 vers.7).
No livro de Ezequiel encontramos o profeta tendo uma visão de 4 seres viventes e um deles tinha rosto de águia. As diferentes faces de cada um dos seres: homem, leão, boi e águia, representam o domínio total de Deus sobre a Sua criação.
O apóstolo João viu esses 4 seres viventes, mas cada um com um só rosto. E é exatamente isso que nos mostra (Apocalipse cap.4 vers.7), observe: “O primeiro ser vivente é semelhante a leão, o segundo, semelhante a novilho, o terceiro tem o rosto como de homem, e o quarto ser vivente é semelhante à águia quando está voando”.
A águia voando fala-nos de movimento, de renovação e ação espiritual. Podemos entender que o louvor e a adoração a Deus demandam renovação e ação contínua. A aplicação geral de tudo isso é que a águia aparece diante da própria presença de Deus, como símbolo dos crentes que estão diante dEle mediante o louvor e a adoração.
Observe que (Apocalipse cap.8 vers.13), nos mostra uma águia solitária pelo céu, anunciando a introdução dos 3 toques de trombeta como 3 “ais”. Vejam só: “Então, vi e ouvi uma águia que, voando pelo meio do céu, dizia em grande voz: Ai! Ai! Ai dos que moram na terram por causa das restantes vozes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar”.
A águia é uma ave solitária, pois vive em bandos. Os crentes “águias” vivem, por assim dizer, vidas solitárias. Afastam-se de muitas coisas e pessoas para se dedicarem ao serviço do Senhor, proclamendo o glorioso Evangelho da salvação.
O Evangelho é a boa notícia, mas às vezes as boas-novas vêm acompanhadas de “ais”, porque sabemos o que virá sobre aqueles que não querem crer. Quem maior do que nosso Senhor Jesus Cristo para que pensemos nEle como águia ??? Na cruz do Calvário, Ele abriu os Seus braços como asas para nos dar, a todos os que cremos, a salvação que inclui todos os benefícios dos quais a Bíblia fala.
Como Águia Maior, Jesus levantou-se na presença dos Seus discípulos no Monte das Oliveiras e para ali haverá de retornar. Observe que (Atos cap.1 vers.11), relata o que os anjos disseram: “...Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir”.
As pessoas precisam receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador. É preciso ter a segurança de que, quando Ele voltar, elas estarão para sempre com Ele.
PROSEGUINDO P/ O ALVO.
Texto: Fp 3:13b,14 “esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, 14prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”
I – INTRODUÇÃO
Quando Cristo nos escolheu, chamou-nos para uma vida vitoriosa.
Nessa corrida para o alvo, passamos por sucessos e fracassos que podem nos impedir de viver uma vida plena com Cristo e muitas vezes nos acomodarmos no meio do caminho sem chegar no alvo proposto.
II – DESENVOLVIMENTO
A biblia relata sobre Terá, pai de Abrão que saiu de Ur dos Caldeus em direção a Canaã, talvez movido pelo chamado de Deus a Abraão, At 7:2
Gn 11:31 Reuniu a família para conquistar Canaã. Ao chegar em Harã, que era um lugar apenas de passagem, fizeram morada definitiva
O que tem desviado você do alvo a ser atingido?
Para Terá, Harã chamou-lhe atenção: Era lugar fértil, próspero. Harã também era lugar de muito pecado, muita idolatria, adoravam o deus lua (adoração se dava a noite, nas trevas), lugar mundano. Terá era idólatra
Idolatria nos dias de hoje é tudo que possa ocupar o lugar de Deus: o trabalho, o ministério, o cargo que ocupa, sua reputação, sua posição social, sua vaidade, os valores terrenos, sua teimosia. Lugares atrativos, muitas vezes nos tiram do alvo
Qual Harã está te impedindo chegar em Canaã?
Vivemos no plano físico e no plano espiritual
No plano físico muitos sonharam em obter uma graduação, conquistar um grande emprego, ter casa própria, bom carro, etc.
E no plano espiritual, fazer a vontade de Deus, ser usado por Deus com Dons Espirituais.
Porém, pode haver uma Harã e, aquela parada que deveria ser temporária, acabou sendo definitiva. Gn 11:32 Terá morreu com 205 anos e nunca chegou em Canaã
Fuga de algo que não foi resolvido pode te levar a Harã, como aconteceu com Jacó, (bisneto de Terá): Gn 27:43 – 44 – O que seria um destino de alguns dias, acabou sendo 14 anos de trabalho para Labão
III – CONCLUSÃO
Pode ser que você já esteja fazendo de Harã seu lugar definitivo, pois acredita que não tem mais forças para prosseguir em direção a Canaã.
Pode ser que as circunstâncias estão te forçando a descer para o Egito ou permanecer em Harã.
O filho e neto de Terá não permitiram que sua história familiar se repetisse, pois ouviram a voz de Deus.
Ouça a voz do ES que quer te levar para um lugar mais alto. Deus tem o melhor para você.
I – INTRODUÇÃO
Quando Cristo nos escolheu, chamou-nos para uma vida vitoriosa.
Nessa corrida para o alvo, passamos por sucessos e fracassos que podem nos impedir de viver uma vida plena com Cristo e muitas vezes nos acomodarmos no meio do caminho sem chegar no alvo proposto.
II – DESENVOLVIMENTO
A biblia relata sobre Terá, pai de Abrão que saiu de Ur dos Caldeus em direção a Canaã, talvez movido pelo chamado de Deus a Abraão, At 7:2
Gn 11:31 Reuniu a família para conquistar Canaã. Ao chegar em Harã, que era um lugar apenas de passagem, fizeram morada definitiva
O que tem desviado você do alvo a ser atingido?
Para Terá, Harã chamou-lhe atenção: Era lugar fértil, próspero. Harã também era lugar de muito pecado, muita idolatria, adoravam o deus lua (adoração se dava a noite, nas trevas), lugar mundano. Terá era idólatra
Idolatria nos dias de hoje é tudo que possa ocupar o lugar de Deus: o trabalho, o ministério, o cargo que ocupa, sua reputação, sua posição social, sua vaidade, os valores terrenos, sua teimosia. Lugares atrativos, muitas vezes nos tiram do alvo
Qual Harã está te impedindo chegar em Canaã?
Vivemos no plano físico e no plano espiritual
No plano físico muitos sonharam em obter uma graduação, conquistar um grande emprego, ter casa própria, bom carro, etc.
E no plano espiritual, fazer a vontade de Deus, ser usado por Deus com Dons Espirituais.
Porém, pode haver uma Harã e, aquela parada que deveria ser temporária, acabou sendo definitiva. Gn 11:32 Terá morreu com 205 anos e nunca chegou em Canaã
Fuga de algo que não foi resolvido pode te levar a Harã, como aconteceu com Jacó, (bisneto de Terá): Gn 27:43 – 44 – O que seria um destino de alguns dias, acabou sendo 14 anos de trabalho para Labão
III – CONCLUSÃO
Pode ser que você já esteja fazendo de Harã seu lugar definitivo, pois acredita que não tem mais forças para prosseguir em direção a Canaã.
Pode ser que as circunstâncias estão te forçando a descer para o Egito ou permanecer em Harã.
O filho e neto de Terá não permitiram que sua história familiar se repetisse, pois ouviram a voz de Deus.
Ouça a voz do ES que quer te levar para um lugar mais alto. Deus tem o melhor para você.
CRESCENDO PARA SER COMO JESUS.
CRESCENDO PARA SER COMO JESUS.
“Como águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as asas e, tomando-os, os leva sobre elas”. (Deuteronômio cap.32 vers.11).
A vida de uma águia nos traz muitos ensinamentos, dos seus atributos de poder, valores, conquistas, etc. Mas essa águia, antes de ser tão forte e corajosa, foi um indefeso e desagradável filhote.
Com os pais, desde que nasce, o filhote aprende a ser águia. Ainda que a águia ponha vários ovos – em geral chocam apenas dois, e nesse processo participam tanto a fêmea quanto o macho, por um período aproximado de 50 dias – nem todos são incubados. Isso nos faz pensar no fato de que muitas pessoas fazer profissão de fé, mas poucos são os salvos que perseveram. Jesus disse em (Mateus cap.20 vers.16): “...muitos são chamados, mas poucos escolhidos”.
Como os filhotes não nascem ao mesmo tempo, apresentam diferença de tamanho e essa diferença também se vê durante seu desenvolvimento, que será de acordo com a alimentação que recebem. Os crentes também crescem de forma distinta, porque apenas alguns aproveitam as oportunidades de crescimento no conhecimento do Senhor Jesus Cristo, utilizando bem o tempo e se alimentando com o que há de melhor.
Os pequenos filhotes de águia são bancos e de aspectos não muito bonito quando nascem. Eles permanecem entre 50 e 100 dias no ninho. Assim também o novo crente geralmente apresenta um aspecto um pouco feio em seus costumes mundanos que ainda conserva conversas vãs, velhas maneiras de agir, etc, mas, ingressado na escola do Senhor, pelo poder do Espírito Santo, vai mudando de hábitos.
Quanto mais cresce o filhote, mais ele vai se parecendo com seus pais assumindo sua forma e sua cor. Assim o crente, quanto mais cresce, mais se parece com Jesus Cristo, a Águia Maior. Chega o momento em que o crente que anda com Cristo passará a agir como Ele e ver o mundo como Cristo o faz. Devemos fazer da letra de um velho hino um lema para nossa vida: “Que em minha vida todos possam ver a vida de Cristo” .
Assim como o pequeno filhote é alimentado por sua mãe dentro do ninho, o novo crente deve ser alimentado pelo seu pastor ou por algum irmão mais velho na própria igreja. Enquanto vai crescendo, o alimento é deixado fora do ninho, obrigando o filhote a sair para comer, ensinando-o a segurá-lo com as garras e com o bico.
O crente deve aprender a se mover fora do ninho antes de sair para voar. Durante esse processo, muitas vezes ocorrem quedas e fracassos, e isso acontece justamente porque muitos querem ser pastores e líderes antes de serem membros fiéis e atuantes em suas igrejas.
A águia pequena aprende com os seus pais, fortalecendo-se para sair do ninho. Deus também usa métodos especiais para fazer com que Seus filhos saiam do ninho da comodidade, do conformismo, da preguiça, revestindo-se de coragem para a batalha da vida.
O desenvolvimento do filhote é um processo em que os pais a cada dia vão exigindo exercícios mais difíceis, estimulando seus filhotes ao voô e à intrepidez. Ainda que tenham aprendido a voar, nos primeiros tempos os filhotes continuam dependendo das águias mais velhas.
Muitos cristãos aprendem a fazer algumas coisas e já querem ficar independentes. Isso é perigoso. É preciso esperar o tempo de Deus.
Enquanto o filhote está no ninho, ele permanece sob a autoridade e a supervisão dos pais, até que lhe seja dada permissão para sair.
Vale a pena se lembrar de Saulo e Barnabé. Eles mantiveram-se na igreja de Antioquia e debaixo da sua supervisão espiritual até que o Espírito Santo disse: “Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado”. (Atos cap.13 vers.2).
“Como águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as asas e, tomando-os, os leva sobre elas”. (Deuteronômio cap.32 vers.11).
A vida de uma águia nos traz muitos ensinamentos, dos seus atributos de poder, valores, conquistas, etc. Mas essa águia, antes de ser tão forte e corajosa, foi um indefeso e desagradável filhote.
Com os pais, desde que nasce, o filhote aprende a ser águia. Ainda que a águia ponha vários ovos – em geral chocam apenas dois, e nesse processo participam tanto a fêmea quanto o macho, por um período aproximado de 50 dias – nem todos são incubados. Isso nos faz pensar no fato de que muitas pessoas fazer profissão de fé, mas poucos são os salvos que perseveram. Jesus disse em (Mateus cap.20 vers.16): “...muitos são chamados, mas poucos escolhidos”.
Como os filhotes não nascem ao mesmo tempo, apresentam diferença de tamanho e essa diferença também se vê durante seu desenvolvimento, que será de acordo com a alimentação que recebem. Os crentes também crescem de forma distinta, porque apenas alguns aproveitam as oportunidades de crescimento no conhecimento do Senhor Jesus Cristo, utilizando bem o tempo e se alimentando com o que há de melhor.
Os pequenos filhotes de águia são bancos e de aspectos não muito bonito quando nascem. Eles permanecem entre 50 e 100 dias no ninho. Assim também o novo crente geralmente apresenta um aspecto um pouco feio em seus costumes mundanos que ainda conserva conversas vãs, velhas maneiras de agir, etc, mas, ingressado na escola do Senhor, pelo poder do Espírito Santo, vai mudando de hábitos.
Quanto mais cresce o filhote, mais ele vai se parecendo com seus pais assumindo sua forma e sua cor. Assim o crente, quanto mais cresce, mais se parece com Jesus Cristo, a Águia Maior. Chega o momento em que o crente que anda com Cristo passará a agir como Ele e ver o mundo como Cristo o faz. Devemos fazer da letra de um velho hino um lema para nossa vida: “Que em minha vida todos possam ver a vida de Cristo” .
Assim como o pequeno filhote é alimentado por sua mãe dentro do ninho, o novo crente deve ser alimentado pelo seu pastor ou por algum irmão mais velho na própria igreja. Enquanto vai crescendo, o alimento é deixado fora do ninho, obrigando o filhote a sair para comer, ensinando-o a segurá-lo com as garras e com o bico.
O crente deve aprender a se mover fora do ninho antes de sair para voar. Durante esse processo, muitas vezes ocorrem quedas e fracassos, e isso acontece justamente porque muitos querem ser pastores e líderes antes de serem membros fiéis e atuantes em suas igrejas.
A águia pequena aprende com os seus pais, fortalecendo-se para sair do ninho. Deus também usa métodos especiais para fazer com que Seus filhos saiam do ninho da comodidade, do conformismo, da preguiça, revestindo-se de coragem para a batalha da vida.
O desenvolvimento do filhote é um processo em que os pais a cada dia vão exigindo exercícios mais difíceis, estimulando seus filhotes ao voô e à intrepidez. Ainda que tenham aprendido a voar, nos primeiros tempos os filhotes continuam dependendo das águias mais velhas.
Muitos cristãos aprendem a fazer algumas coisas e já querem ficar independentes. Isso é perigoso. É preciso esperar o tempo de Deus.
Enquanto o filhote está no ninho, ele permanece sob a autoridade e a supervisão dos pais, até que lhe seja dada permissão para sair.
Vale a pena se lembrar de Saulo e Barnabé. Eles mantiveram-se na igreja de Antioquia e debaixo da sua supervisão espiritual até que o Espírito Santo disse: “Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado”. (Atos cap.13 vers.2).
quinta-feira, agosto 18, 2011
EU SEI PERDOAR ?
“O momento que mais parecemos com Deus é quando perdoamos e o momento que menos parecemos com Deus é quando odiamos a alguém”.
Max Lucado, escreve em um de seus livros a seguinte frase:
“O momento que mais parecemos com Deus é quando perdoamos e o momento que menos parecemos com Deus é quando odiamos a alguém”.
O propósito eterno de Deus é que sejamos uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus, ou seja, eu e você precisamos a cada dia procurar ser igual a Jesus. – Romanos 8:29
E creio que um passo muito importante para alcançarmos essa meta ou esse alvo é aprendermos a perdoar. Jesus sempre nos ensinou a perdoar, ele jamais agiu sob vingança ou ódio e rancor, mas sempre dirigido pelo sentimento de amor e perdão.
Ele quando ensina a orar em Mateus 6:12 , diz que deveríamos perdoar aos outros assim como Deus nos perdoou.
Jesus nos dá o maior exemplo quando na cruz diz uma frase em favor dos que o crucificavam: “Pai perdoa-lhes pois não sabem o que fazem”. Ele sempre esteve e está disposto a perdoar, mesmo quando não merecemos. Não devería-mos fazer o mesmo?
Perdão é algo que faz parte do caráter de Cristo, por isso deve fazer parte do nosso também. Falamos tanto em buscar a glória de Deus, e esquecemos o que o próprio Jesus disse em sua oração proferida em João 17:22: “E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um”. Como seremos um se não aprendermos a perdoar? É simplesmente impossível formarmos em nós o caráter de Cristo sem termos a capacidade de nos humilharmos e pedirmos perdão.
Perdão não é um sentimento, perdão é uma decisão, uma atitude. Não devemos esperar sentir uma vontade de perdoar, temos que perdoar por que Jesus nos perdoou, esse é o motivo, queremos ou não ser iguais a Jesus?
Lembre-se, quando buscamos sermos iguais a Jesus, ajudamos a concretizar o sonho de Deus como dissemos no início dessa devocional. E não há nada melhor e que mais nos realiza do que agradar a Deus.
E aí, você precisa pedir perdão a alguém? Se precisa, ore agora mesmo por isso e se apresse em fazê-lo, procure a pessoa se possível, pois assim você estará parecendo com Jesus!
cristoemmim.com.br
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Max Lucado, escreve em um de seus livros a seguinte frase:
“O momento que mais parecemos com Deus é quando perdoamos e o momento que menos parecemos com Deus é quando odiamos a alguém”.
O propósito eterno de Deus é que sejamos uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus, ou seja, eu e você precisamos a cada dia procurar ser igual a Jesus. – Romanos 8:29
E creio que um passo muito importante para alcançarmos essa meta ou esse alvo é aprendermos a perdoar. Jesus sempre nos ensinou a perdoar, ele jamais agiu sob vingança ou ódio e rancor, mas sempre dirigido pelo sentimento de amor e perdão.
Ele quando ensina a orar em Mateus 6:12 , diz que deveríamos perdoar aos outros assim como Deus nos perdoou.
Jesus nos dá o maior exemplo quando na cruz diz uma frase em favor dos que o crucificavam: “Pai perdoa-lhes pois não sabem o que fazem”. Ele sempre esteve e está disposto a perdoar, mesmo quando não merecemos. Não devería-mos fazer o mesmo?
Perdão é algo que faz parte do caráter de Cristo, por isso deve fazer parte do nosso também. Falamos tanto em buscar a glória de Deus, e esquecemos o que o próprio Jesus disse em sua oração proferida em João 17:22: “E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um”. Como seremos um se não aprendermos a perdoar? É simplesmente impossível formarmos em nós o caráter de Cristo sem termos a capacidade de nos humilharmos e pedirmos perdão.
Perdão não é um sentimento, perdão é uma decisão, uma atitude. Não devemos esperar sentir uma vontade de perdoar, temos que perdoar por que Jesus nos perdoou, esse é o motivo, queremos ou não ser iguais a Jesus?
Lembre-se, quando buscamos sermos iguais a Jesus, ajudamos a concretizar o sonho de Deus como dissemos no início dessa devocional. E não há nada melhor e que mais nos realiza do que agradar a Deus.
E aí, você precisa pedir perdão a alguém? Se precisa, ore agora mesmo por isso e se apresse em fazê-lo, procure a pessoa se possível, pois assim você estará parecendo com Jesus!
cristoemmim.com.br
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Uma liderança fiel a Cristo
É Deus quem escolhe, chama e capacita. É Deus que prepara os seus lideres. É o Espírito Santo enche da sua presença. Qual deve ser o perfil do líder na igreja de Deus?
1. O líder precisa andar com Deus antes de fazer a obra de Deus. Quando Jesus chamou os apóstolos, designou-os para estarem com ele; só depois, os enviou a pregar. Vida com Deus precede trabalho para Deus. A vida do líder é a vida da sua liderança. Deus está mais interessado em quem o líder É do que naquilo que o líder Faz. Primeiro o líder anda com Deus, depois ele trabalha para Deus.
2. O líder precisa ter consciência do seu chamado divino. Paulo diz para os presbíteros de Éfeso: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos para pastoreardes a igreja de Deus”.
É o Espírito Santo quem constitui os líderes. Servir a casa de Deus é honra, mas tem compromisso e alto preço. Ninguém deve buscar esse ministério a menos que tenha consciência de que o Espírito Santo o convoca para isto. Uma vez que o próprio Filho de Deus veio para servir e não para ser servido.
3. O líder precisa cuidar de si mesmo e do rebanho de Deus. Cuidar de si sem cuidar do rebanho é egoísmo; cuidar do rebanho sem cuidar de si é incoerente. O líder precisa ter vida consistente e ministério eficiente. O líder não pode fazer acepção de pessoas. O líder precisa ser firme e também amável. O líder espiritual é aquele que cuida, ensina, protege e consola o povo de Deus.
4. O líder precisa proteger as ovelhas dos falsos ensinos. O apóstolo Paulo exortou os presbíteros de Éfeso a estarem atentos acerca dos lobos que estão do lado de fora querendo entrar no aprisco para destruir as ovelhas e dos lobos travestidos de ovelhas que estão dentro do aprisco buscando uma ocasião para se manifestarem e arrastarem após si as ovelhas.
Cabe aos lideres velar pela vida espiritual dos seus liderados, cuidar bem das ovelhas de Cristo. Eles devem proteger as ovelhas de Cristo das perniciosas heresias e vigiar para que os falsos mestres não tenham acolhida na igreja de Deus.
5. O líder precisa ter motivações corretas na direção de Deus. O líder espiritual deve fazer a coisa certa, cuidar do rebanho de Deus, com a motivação certa. Ele deve atender ao chamado de Deus com alegria e prazer e não como uma pesada obrigação.
O líder deve buscar os interesses de Cristo e da igreja e não vantagens pessoais. Ele deve ser amável com as ovelhas de Cristo, tratando-as com acendrado amor, servindo-lhes de exemplo, em vez de dominá-las com rigor.
O líder é separado por Deus, para ser seu porta voz, perante ao rebanho do Senhor. Deus é amor, é a sua ordem é que amemos a todos com o puro e genuíno amor de Cristo, que derramou seu sangue na cruz por amor a todos nós. Que você líder, possa amar com sinceridade e humildade as vidas que o Senhor tem confiado em suas mãos.
Que sejamos líderes de excelência.
1. O líder precisa andar com Deus antes de fazer a obra de Deus. Quando Jesus chamou os apóstolos, designou-os para estarem com ele; só depois, os enviou a pregar. Vida com Deus precede trabalho para Deus. A vida do líder é a vida da sua liderança. Deus está mais interessado em quem o líder É do que naquilo que o líder Faz. Primeiro o líder anda com Deus, depois ele trabalha para Deus.
2. O líder precisa ter consciência do seu chamado divino. Paulo diz para os presbíteros de Éfeso: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos para pastoreardes a igreja de Deus”.
É o Espírito Santo quem constitui os líderes. Servir a casa de Deus é honra, mas tem compromisso e alto preço. Ninguém deve buscar esse ministério a menos que tenha consciência de que o Espírito Santo o convoca para isto. Uma vez que o próprio Filho de Deus veio para servir e não para ser servido.
3. O líder precisa cuidar de si mesmo e do rebanho de Deus. Cuidar de si sem cuidar do rebanho é egoísmo; cuidar do rebanho sem cuidar de si é incoerente. O líder precisa ter vida consistente e ministério eficiente. O líder não pode fazer acepção de pessoas. O líder precisa ser firme e também amável. O líder espiritual é aquele que cuida, ensina, protege e consola o povo de Deus.
4. O líder precisa proteger as ovelhas dos falsos ensinos. O apóstolo Paulo exortou os presbíteros de Éfeso a estarem atentos acerca dos lobos que estão do lado de fora querendo entrar no aprisco para destruir as ovelhas e dos lobos travestidos de ovelhas que estão dentro do aprisco buscando uma ocasião para se manifestarem e arrastarem após si as ovelhas.
Cabe aos lideres velar pela vida espiritual dos seus liderados, cuidar bem das ovelhas de Cristo. Eles devem proteger as ovelhas de Cristo das perniciosas heresias e vigiar para que os falsos mestres não tenham acolhida na igreja de Deus.
5. O líder precisa ter motivações corretas na direção de Deus. O líder espiritual deve fazer a coisa certa, cuidar do rebanho de Deus, com a motivação certa. Ele deve atender ao chamado de Deus com alegria e prazer e não como uma pesada obrigação.
O líder deve buscar os interesses de Cristo e da igreja e não vantagens pessoais. Ele deve ser amável com as ovelhas de Cristo, tratando-as com acendrado amor, servindo-lhes de exemplo, em vez de dominá-las com rigor.
O líder é separado por Deus, para ser seu porta voz, perante ao rebanho do Senhor. Deus é amor, é a sua ordem é que amemos a todos com o puro e genuíno amor de Cristo, que derramou seu sangue na cruz por amor a todos nós. Que você líder, possa amar com sinceridade e humildade as vidas que o Senhor tem confiado em suas mãos.
Que sejamos líderes de excelência.
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