I Samuel 15:30
Disse ele então: Pequei; honra-me, porém, agora diante dos anciãos do meu povo, e diante de Israel; e volta comigo, para que adore ao SENHOR teu Deus.
Saul não se deu conta de que pecara diante de Deus e queria certificar-se de que seu deslize não afetaria a posição que tinha diante dos anciãos de Israel. Ele não estava preocupado com seu relacionamento com Deus; buscava apenas seus próprios interesses.
Se comparássemos o que Davi e Saul fizeram, diríamos que Davi era realmente iníquo e que Saul apenas cometera um erro. Mas, se julgamos pela aparência, erramos. Deus rejeitou a Saul e estabeleceu a casa de Davi. Deus não vê o exterior, mas o coração.
O fruto é o produto ou o resultado daquilo que vai em nosso coração. Ninguém vê o do outro, afinal mal conhecemos nosso próprio coração. Entretanto, podemos ver os frutos um do outro. Uma pessoa pode se mostrar seu amigo, mas quere a sua amizade para tirar proveito de você. A chave está no coração e este é descoberto totalmente quando estamos passando por lutas no deserto.
Precisamos ter cautela. Discernir não é suspeitar. A suspeita é fruto do medo. O medo não é de Deus. O perfeito amor lança fora o temor, deixando uma atmosfera em que o discernimento, e não a suspeita circule livremente.
Jesus confrontou os fariseus, por causa da vida iníqua e hipócrita que viviam, mas os amou a ponto de morrer também por eles. Assim deveria ser conosco, orar por aqueles que nos amam e também por aqueles que nos perseguem.
“finalmente irmãos , orai por nós… para que sejamos livres dos homens perversos e maus…” (2 Ts 3.1-2)
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