Ester 4. 1-8
Você já notou como o sofrimento une as pessoas?
Já viu como elas juntam as forças para reagir ao desastre e lutas?
As dificuldades nos forçam a dar as mãos uns aos outros e puxar juntos.
O sofrimento nunca arruinou uma nação!
As dificuldades não dividem as famílias.
A riqueza faz isto!
Mas o sofrimento não; não as dificuldades.
Estes colocam os indivíduos no mesmo nível com o mesmo alvo: sobreviver.
Não ficamos então surpresos ao encontrar os judeus chorando, clamando e jejuando juntos.
Mardoqueu não só informa a Ester, por meio do servo dela, de tudo o que acontecera, até os menores detalhes relativos à quantia exata de dinheiro no trato. Ele envia também uma prov oficial, uma cópia do texto do decreto.
“A rainha leu isto?” – indaga ele.
“Foi assinado com o anel de sinete do rei.”
Ele não perdeu o controle de suas emoções, não exagerou. Foi cuidadoso com a informação transmitida.
Por que tanta ênfase a isto?
Vivemos em dias de boatos, quando poucas pessoas passam adiante informação precisa e confiável.
Você faz isto? Tem cuidado com o que fala?
Tem os fatos em mãos? – Oferece prova de que a informação está comunicando é correta?
Embora haja ocasiões em que é apropriado transmitir informação necessária e grave às fontes certas, há uma crescente preocupação com boatos e calúnias.
Meias verdades e insinuações se transformam em bocados suculentos na boca dos pouco confiáveis.
Não há condição de medir o número de pessoas feridas por boatos, exageros e por ouvir dizer.
Mardoqueu peviu o máximo, para que a mensagem correta fosse passada a Rainha Ester, além de se preocupar em detalhes, ele também se preocupou com as provas.
Através das informações obtidas pelo seu servo, Ester sentiu paz em orar, jejuar junto com suas servas, e buscar de Deus a direção.
Uma das causas que impedem Deus de responder nossas orações, é quando oramos em cima de suposições e boatos.
Em tudo, vigiai, buscai a Deus. Ele é a verdade, Nele a paz e harmonia e não discórdia.
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