Ponha em ordem a sua casa, a sua vida, esse é o chamado de Deus
“Naquele tempo Ezequias ficou doente e quase morreu. O profeta Isaías, filho de Amoz, foi visitá-lo e lhe disse: “Assim diz o SENHOR: ‘Ponha em ordem a sua casa, pois você vai morrer; não se recuperará’ ”. II Reis 20,1
Este parece ser um chamado constante de Deus para as nossas vidas: “Ponha em ordem a sua casa”. Nesta época do ano em que fechamos nossos “balanços” e viramos uma página de nossas vidas, este chamado parece ser ainda mais forte.
Aquela voz que diz, volte para os trilhos, dê mais atenção a sua vida espiritual, dedique-se aquilo que tem maior valor, se faz ouvir com muita nitidez.
Mas estamos acostumados a não dar muita atenção a este chamado, em parte, simplesmente, porque pensamos que temos uma vida toda pela frente para fazer isto.
O que parece nos faltar é um “senso de finitude”, ou seja, entender que a nossa vida aqui é breve e que não temos tempo a perder. Aquilo deve ser feito, precisa ser feito. As coisas mais valiosas da vida, como nossa saúde espiritual e os nossos relacionamentos pessoais, não podem mais esperar.
“Volte e diga a Ezequias, líder do meu povo: Assim diz o SENHOR, Deus de Davi, seu predecessor: Ouvi sua oração e vi suas lágrimas; eu o curarei … Acrescentarei quinze anos à sua vida.” II Reis 20,5-6
Fico então imaginando como o rei Ezequias procurou viver estes quinze anos de bônus que Deus deu a ele depois de escapar de uma sentença de morte. Provavelmente estes anos foram vividos com mais coragem, muito mais objetividade, e com certeza, com mais responsabilidade.
Na prática, tenho a impressão que o que nos falta para sermos mais obedientes ao chamado de Deus é um “prazo de validade”. Adiamos as coisas mais importantes da vida, como se fossemos “Highlanders” , aqueles personagens de filme de ficção que viviam por milênios, se ninguém lhes cortasse a cabeça.
Que bom seria se eu não precisasse levar um forte susto, como ocorrera com o rei Ezequias, para ouvir o chamado de Deus. Bom seria se fosse necessário somente um convite a reflexão; coisa despretensiosa, que a gente sempre faz nesta época do ano.
Bom seria se eu desse ouvidos ao sussurro suave de Deus com atenção e prontidão; muito bom seria se Ele não precisasse usar de sua voz de trovão que despedaça os cedros, retorce os carvalhos e faz tremer os desertos.
*UM MINISTERIO COMPROMETIDO COM A PALAVRA DE DEUS.
terça-feira, fevereiro 22, 2011
Provação, Frustração e Deserto.
Provação, lutas, dificuldades, são experiências comuns em nossa vida cristã. Como compreendê-las e vencê-las? Nesses momentos costumamos ser derrotados e frustrados, ainda mais quando vemos a Bíblia ordenando-nos alegrias nestas horas (Tg 1:2, I Pe 1:6, I Pe 4:12-13). O que é provação e tentação?
Provação e tentação são a mesma coisa? Há diferenças? Porque em algumas Bíblias aparece a palavra tentação, e em outras o mesmo texto apresenta a palavra provação?
Na Bíblia a palavra traduzida como tentação ou provação é a mesma: “peraismos”. Quer dizer teste, prova.
Há vários tipos de provas (I Pe 1:6) a que podemos ser submetidos: perseguições, doenças, problemas sérios, oposição desencadeada por Satanás, aparente distância de Deus, etc… Todos estes tipos de testes são “provações”. Há um tipo especial de provação, que é aquela desencadeada por Satanás, visando nossa derrota e valendo-se de uma cobiça interior nossa para acenar-nos com algo que tenta induzir-nos ao pecado. Esta prova é uma “tentação”. Este tipo maligno de “peraismos” Deus não faz.
É o que diz Tiago 1:13-15. A diferença entre tentação e provação é mais didática do que prática, pois freqüentemente se confundem. Toda tentação é uma provação e toda provação pode vir a ser uma tentação. Basta para isso que Satanás nos induza ao pecado, em meio à provação. Vide o exemplo de Jó, que sendo provado foi tentado, Jó 2:9. A aparente distancia de Deus, também é às vezes um teste, visando provar nossa fé em suas promessas constantes. Este teste é o que chamamos “deserto espiritual”, sensação de vazio.
QUAIS AS CAUSAS DE NOSSAS PROVAÇÕES?
1° O mundo: Depois do pecado este mundo foi condenado a cardos e abrolhos, tristeza, dor, morte, aflição, desamor, ódio, egoísmo e toda sorte de males. O mundo está preso a isto até o dia de sua transformação (Rm 8:19-22). Mesmo nós, crentes e salvos, enquanto vivermos neste corpo e neste mundo estamos sujeitos a estes sofrimentos, Rm 8:23. As aflições são marcas deste mundo. (Jo 16:33), e Deus não pode fornecer agora um mundo perfeito a todos nós imperfeitos. (Ex.: Dois jovens crentes amam a mesma moça, e oram a Deus, cada um pedindo que Deus lha dê, livrando-o da aflição de esperar por ele. Como Deus solucionará isto?). Sofrimentos inerentes ao mundo imperfeito, com homens imperfeitos: doenças, intrigas, dificuldades financeiras, guerras, catástrofes, etc, também os crentes passam porque estão neste mundo.
2° Satanás: Ele é o príncipe deste mundo, e tenta afastar o homem de Deus principalmente os salvos. Assim, além de seu grau de ódio normal contra o homem, há uma oposição mais ferrenha contra nós. Ele produz toda sorte de tentações que possamos imaginar (I Pe 5:8, II Tm 3:12, Lc 22:31).
3° A permissão e o controle de Deus: O que diferencia o filho de Deus, salvo, do ímpio é que os sofrimentos inerentes a este mundo, e os ataques de Satanás, só são feitos sob a permissão e o controle de Deus, chegando somente ao ponto máximo de nossa resistência, sem ultrapassá-la. Além disto Deus nos fornece nesta hora poder para escape, servindo-nos tudo isto como teste de fé, I Co 10:13. Deus é fiel! A nossa garantia e descanso nas horas de sofrimento e provação, é fidelidade de um Deus eterno, amoroso, e que não mente Hb 6:18. Basta a você, a garantia da Palavra de Deus? Você confia na sua fidelidade? II Tm 2:13. Porque Deus permite as provações? Quais são seus objetivos? Qualificar nossa fé – I Pe 1-7 como o ouro é provado valioso pelo fogo, e ao mesmo tempo é purificado de impurezas.Tal sucede com nossa fé. A provação é o fogo (mesmo que seja aceso por Satanás). Multiplicar nossa fé – Como um músculo é exercitado com pesos e esforços para crescer, assim a fé, para que não se atrofie precisa ser exercitada com “pesos”. “O justo vive pela fé” – quanto mais fé, mais vida. Quanto mais provação mais fé e mais vida. Produzir virtudes em nós – Tg 1:3 e 4, Rm 5:3 e 4. Recompensar-nos no fim de tudo – Tg 1:12, I Pe 1:7, I Pe 1:13 e 14, I Pe 5:10, Rm 8:18, II Co 4:17. Torna-nos íntegros – Tg 1:4, integridade é mais valioso do que inocência. Integridade é manter-se reto diante de provas. Revelar atributos – Há atributos de Deus que só conheceremos nas provações. Amor, perdão, poder… Corrigir-nos e disciplinar-nos – Hb 12:4-8. Glorificar o Seu Nome – Jo 9:3 e 11:4 Conduzir-nos a Ele, buscando-O nas horas difíceis (Sl 34:6, Sl 119:71).
O QUE É DESERTO?
Porque algumas vezes nos sentimos vazios: Frios, Deus parece que não nos ouve? Deus está conosco, Jesus prometeu estar conosco todos os dias até a consumação do século, o Espírito Santo faz morada em nós. Portanto a Trindade está sempre conosco. No entanto eu posso sentir isto ou não. Posso ver isto ou não. Quando eu não sinto ou não vejo Deus comigo (Deserto), me vem uma sensação de vazio e frieza espiritual. Mas Deus não quer isto, Ele quer que pela fé (Hb 11:1) eu cria que Ele está comigo, e haja abundância de vida mesmo no deserto (Sl 84:6) Jó 35:14. Deserto é dificuldade de ver e sentir Deus presente, embora Ele sempre esteja (Sl 34:18). Há 3 causas diferente de Deserto: Deus nos faz passar por momentos assim: Se Deus quer trabalhar em nossa fé, e fé é ter convicção de fatos que não se vêem, muitas vezes Deus permite que não o sintamos presente para lançarmos mão de fé.
“Ele está aqui, embora não o sinta”.
Exemplo: Ex 14; 15:22,27; 16:12; 17:1, Dt 8:15 e 16, Mt 4:1, Sl 23:2-4, Jr 17:7 e 8, Mt 14:22-25. Pecados ou voluntários afastamentos de Deus. Este tipo de deserto não é propriamente uma provação mas conseqüência de derrota espiritual.
O pecado afasta-os de Deus, e o abandona da oração e da leitura da Bíblia, nos traz também frieza espiritual.
II Sm 11; 12:6; Sl 51:11. Peculiar característica física ou temperamental.
I Rs 19:4. Elias era homem de Deus e muito abençoado. Não fora Deus quem o conduzira ao deserto, e nem pecado, mas um problema, uma ameaça o fez entrar em depressão. Elias era um Melancólico. Todos temos um pouco do temperamento melancólico, mas há pessoas marcadamente melancólicas, que
constantemente estão em desertos.
Os melancólicos são introvertidos, escrupulosos, meticulosos, exigentes, pensadores, auto depreciadores.
Para mudar seu temperamento leia: Temperamento controlado pelo Espírito e Temperamento transformado pelo Espírito.
COMO AGIR NOS DESERTOS
Usar a fé e não sentidos II Co 5:7, crer que Deus está ali mesmo que não o veja ou o sinta. Manter vida devocional, mesmo que não haja “o calor da sua presença”. Preservar enquanto durar o deserto.
O de Jesus durou 40 dias. O dos Judeus 40 anos. O seu durará enquanto você necessitar. Se houver pecado, confesse-o. Se estiver doente vá ao médico. Deixe o Espírito mudar seu temperamento, se for este o seu caso.
COMO AGIR NAS PROVAÇÕES DE MANEIRA GERAL?
Confiar nas promessas.
I Co 1:13, I Pe 1:5, I Pe 4:10, Mt 26:20. Perseverar ao lado do Senhor, descansando – I Pe 5:7. Opondo-se e resistindo ao diabo e às tentações.
I Pe 5:8 e 9, Tg 4:8. Alegrar-se nas bênçãos provenientes das provações
I Pe 1:6.
Provação e tentação são a mesma coisa? Há diferenças? Porque em algumas Bíblias aparece a palavra tentação, e em outras o mesmo texto apresenta a palavra provação?
Na Bíblia a palavra traduzida como tentação ou provação é a mesma: “peraismos”. Quer dizer teste, prova.
Há vários tipos de provas (I Pe 1:6) a que podemos ser submetidos: perseguições, doenças, problemas sérios, oposição desencadeada por Satanás, aparente distância de Deus, etc… Todos estes tipos de testes são “provações”. Há um tipo especial de provação, que é aquela desencadeada por Satanás, visando nossa derrota e valendo-se de uma cobiça interior nossa para acenar-nos com algo que tenta induzir-nos ao pecado. Esta prova é uma “tentação”. Este tipo maligno de “peraismos” Deus não faz.
É o que diz Tiago 1:13-15. A diferença entre tentação e provação é mais didática do que prática, pois freqüentemente se confundem. Toda tentação é uma provação e toda provação pode vir a ser uma tentação. Basta para isso que Satanás nos induza ao pecado, em meio à provação. Vide o exemplo de Jó, que sendo provado foi tentado, Jó 2:9. A aparente distancia de Deus, também é às vezes um teste, visando provar nossa fé em suas promessas constantes. Este teste é o que chamamos “deserto espiritual”, sensação de vazio.
QUAIS AS CAUSAS DE NOSSAS PROVAÇÕES?
1° O mundo: Depois do pecado este mundo foi condenado a cardos e abrolhos, tristeza, dor, morte, aflição, desamor, ódio, egoísmo e toda sorte de males. O mundo está preso a isto até o dia de sua transformação (Rm 8:19-22). Mesmo nós, crentes e salvos, enquanto vivermos neste corpo e neste mundo estamos sujeitos a estes sofrimentos, Rm 8:23. As aflições são marcas deste mundo. (Jo 16:33), e Deus não pode fornecer agora um mundo perfeito a todos nós imperfeitos. (Ex.: Dois jovens crentes amam a mesma moça, e oram a Deus, cada um pedindo que Deus lha dê, livrando-o da aflição de esperar por ele. Como Deus solucionará isto?). Sofrimentos inerentes ao mundo imperfeito, com homens imperfeitos: doenças, intrigas, dificuldades financeiras, guerras, catástrofes, etc, também os crentes passam porque estão neste mundo.
2° Satanás: Ele é o príncipe deste mundo, e tenta afastar o homem de Deus principalmente os salvos. Assim, além de seu grau de ódio normal contra o homem, há uma oposição mais ferrenha contra nós. Ele produz toda sorte de tentações que possamos imaginar (I Pe 5:8, II Tm 3:12, Lc 22:31).
3° A permissão e o controle de Deus: O que diferencia o filho de Deus, salvo, do ímpio é que os sofrimentos inerentes a este mundo, e os ataques de Satanás, só são feitos sob a permissão e o controle de Deus, chegando somente ao ponto máximo de nossa resistência, sem ultrapassá-la. Além disto Deus nos fornece nesta hora poder para escape, servindo-nos tudo isto como teste de fé, I Co 10:13. Deus é fiel! A nossa garantia e descanso nas horas de sofrimento e provação, é fidelidade de um Deus eterno, amoroso, e que não mente Hb 6:18. Basta a você, a garantia da Palavra de Deus? Você confia na sua fidelidade? II Tm 2:13. Porque Deus permite as provações? Quais são seus objetivos? Qualificar nossa fé – I Pe 1-7 como o ouro é provado valioso pelo fogo, e ao mesmo tempo é purificado de impurezas.Tal sucede com nossa fé. A provação é o fogo (mesmo que seja aceso por Satanás). Multiplicar nossa fé – Como um músculo é exercitado com pesos e esforços para crescer, assim a fé, para que não se atrofie precisa ser exercitada com “pesos”. “O justo vive pela fé” – quanto mais fé, mais vida. Quanto mais provação mais fé e mais vida. Produzir virtudes em nós – Tg 1:3 e 4, Rm 5:3 e 4. Recompensar-nos no fim de tudo – Tg 1:12, I Pe 1:7, I Pe 1:13 e 14, I Pe 5:10, Rm 8:18, II Co 4:17. Torna-nos íntegros – Tg 1:4, integridade é mais valioso do que inocência. Integridade é manter-se reto diante de provas. Revelar atributos – Há atributos de Deus que só conheceremos nas provações. Amor, perdão, poder… Corrigir-nos e disciplinar-nos – Hb 12:4-8. Glorificar o Seu Nome – Jo 9:3 e 11:4 Conduzir-nos a Ele, buscando-O nas horas difíceis (Sl 34:6, Sl 119:71).
O QUE É DESERTO?
Porque algumas vezes nos sentimos vazios: Frios, Deus parece que não nos ouve? Deus está conosco, Jesus prometeu estar conosco todos os dias até a consumação do século, o Espírito Santo faz morada em nós. Portanto a Trindade está sempre conosco. No entanto eu posso sentir isto ou não. Posso ver isto ou não. Quando eu não sinto ou não vejo Deus comigo (Deserto), me vem uma sensação de vazio e frieza espiritual. Mas Deus não quer isto, Ele quer que pela fé (Hb 11:1) eu cria que Ele está comigo, e haja abundância de vida mesmo no deserto (Sl 84:6) Jó 35:14. Deserto é dificuldade de ver e sentir Deus presente, embora Ele sempre esteja (Sl 34:18). Há 3 causas diferente de Deserto: Deus nos faz passar por momentos assim: Se Deus quer trabalhar em nossa fé, e fé é ter convicção de fatos que não se vêem, muitas vezes Deus permite que não o sintamos presente para lançarmos mão de fé.
“Ele está aqui, embora não o sinta”.
Exemplo: Ex 14; 15:22,27; 16:12; 17:1, Dt 8:15 e 16, Mt 4:1, Sl 23:2-4, Jr 17:7 e 8, Mt 14:22-25. Pecados ou voluntários afastamentos de Deus. Este tipo de deserto não é propriamente uma provação mas conseqüência de derrota espiritual.
O pecado afasta-os de Deus, e o abandona da oração e da leitura da Bíblia, nos traz também frieza espiritual.
II Sm 11; 12:6; Sl 51:11. Peculiar característica física ou temperamental.
I Rs 19:4. Elias era homem de Deus e muito abençoado. Não fora Deus quem o conduzira ao deserto, e nem pecado, mas um problema, uma ameaça o fez entrar em depressão. Elias era um Melancólico. Todos temos um pouco do temperamento melancólico, mas há pessoas marcadamente melancólicas, que
constantemente estão em desertos.
Os melancólicos são introvertidos, escrupulosos, meticulosos, exigentes, pensadores, auto depreciadores.
Para mudar seu temperamento leia: Temperamento controlado pelo Espírito e Temperamento transformado pelo Espírito.
COMO AGIR NOS DESERTOS
Usar a fé e não sentidos II Co 5:7, crer que Deus está ali mesmo que não o veja ou o sinta. Manter vida devocional, mesmo que não haja “o calor da sua presença”. Preservar enquanto durar o deserto.
O de Jesus durou 40 dias. O dos Judeus 40 anos. O seu durará enquanto você necessitar. Se houver pecado, confesse-o. Se estiver doente vá ao médico. Deixe o Espírito mudar seu temperamento, se for este o seu caso.
COMO AGIR NAS PROVAÇÕES DE MANEIRA GERAL?
Confiar nas promessas.
I Co 1:13, I Pe 1:5, I Pe 4:10, Mt 26:20. Perseverar ao lado do Senhor, descansando – I Pe 5:7. Opondo-se e resistindo ao diabo e às tentações.
I Pe 5:8 e 9, Tg 4:8. Alegrar-se nas bênçãos provenientes das provações
I Pe 1:6.
terça-feira, fevereiro 08, 2011
CONVERTIDO OU CONVENCIDO?
Convertido ou convencido?!
A Bíblia Sagrada, fala em novo nascimento, vida nova, morte do velho homem. Você pode dizer: "- Ah! Pastor você está julgando estas pessoas". Não! Profeta não é aquele que somente anuncia; profeta também denuncia.
O assunto que mais me intriga hoje no cenário evangélico está relacionado às personalidades do meio artístico, que se dizem evangélicos, e que freqüentemente estão envolvidos em praticas contrarias a declaração de fé evangélica. Podemos citar pessoas como o jogador de futebol Marcelinho Carioca, que até gravou um Cd de musica Gospel, mas que nos gramados é um exemplo de mau caráter.
Monique Evans, Gretchem, Leila Lopes, seguem na lista destes pseudoevangélicos, que envergonham a fé cristã, pregando um evangelho rasteiro e descomprometido, no qual pode se fazer o que quiser em nome de Jesus, até mesmo apresentar um programa erótico, ou figurar as paginas de revistas masculinas sendo considerada a mulher mais “Sexy” do Brasil
A cantora Baby do Brasil é outra freqüentadora de uma comunidade; recentemente no programa do Jô, ela deu um show patético, ao falar das suas convicções de fé cristã, ao ponto ser comparada (por um escritor que seria o próximo entrevistado) com uma pomba-gira. A música cantada por Baby do Brasil em seu estribilho diz: convertido ou convencido, convertido ou invertido? Esta é a minha pergunta; estas pessoas estão convertidas ou convencidas? Eu não sou “quadrado”, muito menos “careta”, acho que artista, jogador de futebol, cantores e apresentadores, ao se converterem devem continuar trabalhando e fazendo aquilo que sabem fazer, mas no entanto tem que haver mudanças em suas vidas.
Conversão significa mudança.
Conversão implica em renuncia.
A Bíblia Sagrada, fala em novo nascimento, vida nova, morte do velho homem. Você pode dizer: “- Ah! Pastor você está julgando estas pessoas”. Não! Profeta não é aquele que somente anuncia; profeta também denuncia. E eu estou denunciando estes exageros enormes, e esse evangelho descomprometido, onde as pessoas vêm para a igreja, e passam a ter somente uma religião, e nada mais do que isto, porque não houve genuína conversão. Se continuar assim logo estaremos sendo um protótipo de uma igreja na qual os seus princípios se tornaram obsoletos.
Não se enganem vocês! Evangelho é liberdade, é alegria, é paz; mas, evangelho é responsabilidade. Sem santificação ninguém verá o Senhor Hb 12:14. Ninguém será uma nova criatura se não passar pelo novo nascimento; se não abandonarem as praticas pecaminosas.
Não precisamos de personalidades em nossas igrejas. Precisamos sim de pessoas convertidas, comprometidas com o evangelho; e pessoas que possam anunciar as boas novas, principalmente através do testemunho de suas vidas.
A igreja evangélica não é uma vitrine, para ser enfeitada por gente famosa. A igreja evangélica é constituída por pessoas que se proponham a ser um referencial do evangelho de Cristo para este mundo. A mensagem de Cristo desafia as pessoas a mudarem de vida e não somente trocarem de religião.
A mensagem do evangelho é desafiadora e transformadora e, é a única mensagem que chama as pessoas ao arrependimento. Arrependimento não é remorso, é mudança de atitude. O evangelho de Cristo é demonstrado a este mundo através daquilo que Cristo produz em nossas vidas. Deus não é cirurgião plástico, ele não faz retoques em nossa vida. Ele faz tudo novo.
Não dá para servir a Deus, e paralelamente servir de símbolo sexual para aflorar as fantasias sexuais de inúmeras pessoas. Que a misericórdia de Deus possa ser manifesta, e que o Espírito Santo possa convencer muitas mais pessoas, da justiça do juízo e do pecado.
Continuemos orando para que Deus salve muita gente famosa e faça deles verdadeira luz, num mundo de trevas; mas que Deus também possa salvar muitos pais de famílias, donas de casa, jovens que não tem expressão neste mundo, mas que são almas clamando por amor e compaixão.
Que possamos estar comprometidos com o evangelho de Cristo a ponto de a nossa vida despertar um interesse de mudança por parte destes que sofrem. Que sejamos realmente pessoas convertidas, para que muitos possam ser convencidos pelo o Espírito Santo a mudarem de vida e se converterem.
A Bíblia Sagrada, fala em novo nascimento, vida nova, morte do velho homem. Você pode dizer: "- Ah! Pastor você está julgando estas pessoas". Não! Profeta não é aquele que somente anuncia; profeta também denuncia.
O assunto que mais me intriga hoje no cenário evangélico está relacionado às personalidades do meio artístico, que se dizem evangélicos, e que freqüentemente estão envolvidos em praticas contrarias a declaração de fé evangélica. Podemos citar pessoas como o jogador de futebol Marcelinho Carioca, que até gravou um Cd de musica Gospel, mas que nos gramados é um exemplo de mau caráter.
Monique Evans, Gretchem, Leila Lopes, seguem na lista destes pseudoevangélicos, que envergonham a fé cristã, pregando um evangelho rasteiro e descomprometido, no qual pode se fazer o que quiser em nome de Jesus, até mesmo apresentar um programa erótico, ou figurar as paginas de revistas masculinas sendo considerada a mulher mais “Sexy” do Brasil
A cantora Baby do Brasil é outra freqüentadora de uma comunidade; recentemente no programa do Jô, ela deu um show patético, ao falar das suas convicções de fé cristã, ao ponto ser comparada (por um escritor que seria o próximo entrevistado) com uma pomba-gira. A música cantada por Baby do Brasil em seu estribilho diz: convertido ou convencido, convertido ou invertido? Esta é a minha pergunta; estas pessoas estão convertidas ou convencidas? Eu não sou “quadrado”, muito menos “careta”, acho que artista, jogador de futebol, cantores e apresentadores, ao se converterem devem continuar trabalhando e fazendo aquilo que sabem fazer, mas no entanto tem que haver mudanças em suas vidas.
Conversão significa mudança.
Conversão implica em renuncia.
A Bíblia Sagrada, fala em novo nascimento, vida nova, morte do velho homem. Você pode dizer: “- Ah! Pastor você está julgando estas pessoas”. Não! Profeta não é aquele que somente anuncia; profeta também denuncia. E eu estou denunciando estes exageros enormes, e esse evangelho descomprometido, onde as pessoas vêm para a igreja, e passam a ter somente uma religião, e nada mais do que isto, porque não houve genuína conversão. Se continuar assim logo estaremos sendo um protótipo de uma igreja na qual os seus princípios se tornaram obsoletos.
Não se enganem vocês! Evangelho é liberdade, é alegria, é paz; mas, evangelho é responsabilidade. Sem santificação ninguém verá o Senhor Hb 12:14. Ninguém será uma nova criatura se não passar pelo novo nascimento; se não abandonarem as praticas pecaminosas.
Não precisamos de personalidades em nossas igrejas. Precisamos sim de pessoas convertidas, comprometidas com o evangelho; e pessoas que possam anunciar as boas novas, principalmente através do testemunho de suas vidas.
A igreja evangélica não é uma vitrine, para ser enfeitada por gente famosa. A igreja evangélica é constituída por pessoas que se proponham a ser um referencial do evangelho de Cristo para este mundo. A mensagem de Cristo desafia as pessoas a mudarem de vida e não somente trocarem de religião.
A mensagem do evangelho é desafiadora e transformadora e, é a única mensagem que chama as pessoas ao arrependimento. Arrependimento não é remorso, é mudança de atitude. O evangelho de Cristo é demonstrado a este mundo através daquilo que Cristo produz em nossas vidas. Deus não é cirurgião plástico, ele não faz retoques em nossa vida. Ele faz tudo novo.
Não dá para servir a Deus, e paralelamente servir de símbolo sexual para aflorar as fantasias sexuais de inúmeras pessoas. Que a misericórdia de Deus possa ser manifesta, e que o Espírito Santo possa convencer muitas mais pessoas, da justiça do juízo e do pecado.
Continuemos orando para que Deus salve muita gente famosa e faça deles verdadeira luz, num mundo de trevas; mas que Deus também possa salvar muitos pais de famílias, donas de casa, jovens que não tem expressão neste mundo, mas que são almas clamando por amor e compaixão.
Que possamos estar comprometidos com o evangelho de Cristo a ponto de a nossa vida despertar um interesse de mudança por parte destes que sofrem. Que sejamos realmente pessoas convertidas, para que muitos possam ser convencidos pelo o Espírito Santo a mudarem de vida e se converterem.
QUANDO DEUS NOS CHAMA A MORIA.
(Gen.22:1e2)
Introdução: Quando lemos essa história, ficamos até mesmo assustados com Deus. Até parece coisa de um “deus Moloque da vida”. Os falsos deuses que eram assim. Exigiam coisas quase impossíveis de seus seguidores, inclusive sacrifícios humanos. Mas temos que ver o contexto daquele momento.
Entendemos, vendo a fundo esse momento, que Moriá não veio a Abraão por um mero acaso. Além de Deus provar sua fé, a ida à Moriá foi conseqüência de alguns erros cometidos pelo “amigo de Deus”. É só olharmos o capítulo anterior, aliás, o versículo um já fala disso: “E sucedeu depois dessas coisas...”, quais “coisas”? Alguns erros cometidos no capítulo vinte e um, que fez Deus “convocar” Abraão à Moriá.
É bom que se diga que ninguém vai a Moriá por acaso. Deus só nos chama a esse monte quando cometemos alguns erros como o velho patriarca. Vejamos:
1) Depois do nascimento de Isaque, o relacionamento de Abraão com Deus esfriou (Gen.21:8).
· Os comentaristas afirmam que Isaque tinha já vinte e cinco anos quando seu pai foi a Moriá. Se essa cronologia estiver certa, significa que Abraão passou esse tempo todo sem levantar um único altar ao Senhor. Logo ele, que sempre foi um homem de altar. Ao contrário, tornou-se “festeiro”. Deu um banquete quando Isaque foi desmamado aos três anos, mas não levantou um altar. O resultado foi que ai começou a contenda entre Isaque e Ismael. Nada disso aconteceria se ao invés de um banquete, Abraão tivesse levantado um altar.
· Aplicação: Estamos muito festeiros hoje em dia. Aceitamos muitos convites para festa e não nos dedicamos as convocações de reuniões de oração, consagração, etc. Deus prefere altares a banquetes e eventos festivos. Aliás, são dessas festas que vem nossas disputas. Existem congressos e encontros para desfilarmos nossas melhores roupas, melhores cantores, melhores pregadores, etc. São festivais de massageamento de egos e endeusamento de homens. Que Deus tenha misericórdia de nós. Se continuarmos assim, qualquer hora o Senhor nos “convocará” ao Moriá para reaprendermos a arte de fazer altares.
2) Firmou aliança, num relacionamento errado com o filisteu Abimeleque, dando a ele ovelhas, bois e cordeiros dos sacrifícios como parte de acordo (Gen.21:27).
· Fez um acordo sem consultar a Deus, com Abimeleque, rei dos filisteus, e o pior, o presenteou com animais que deveriam ser usados em sacrifícios, nos altares erguidos ao Senhor. Infelizmente, o patriarca esqueceu-se disso, e estava tão desacostumado com essa prática que se desfez dos animais consagrados para uso em sacrifícios à Deus.
· Aplicação: Estamos usando o que é do Senhor em coisas do mundo. Já vi excelentes cantores louvarem à Deus em muitos púlpitos, mas quando chegam na imprensa, cantam músicas profanas que nada tem a ver com o louvor genuíno ao Senhor, e ainda tem a audácia de dizer, que são profissionais, e não evangélicos. Deus não aceita essa mistura pecaminosa que está permeando a Igreja. Estamos fazendo acordos espúrios com o inimigo, dando ao mundo nossos talentos e dons. Ele irá nos convocar à Moriá. Consagração ao Senhor tem que ser total e absoluta, e os sacrifícios para Ele é só Dele. O Senhor nunca aceitará dividir sua glória com o inimigo.
3) Plantou um bosque para invocar a Deus, esquecendo-se da prática de fazer altar (Gen.21:33).
· Abraão comete um erro crasso: Imitando os idólatras cananeus, plantou um bosque e ofereceu ao Senhor, esquecendo-se que o que Deus sempre pediu foi altar com sacrifícios, e um coração inteiramente voltado para Ele. Isto fala de uma vida sem compromisso, pois arvores crescem progressivamente, ao relento, sem precisar de muitos cuidados. Altar tem que ser feito pelo ofertante com dedicação e esmero, tijolo sobre tijolo.
· Aplicação: Isso fala de um relacionamento construído por nós ao longo da vida. Dedicação e empenho no serviço a Ele e não uma vida levado pelo acaso, sem compromisso firme com o Altíssimo.
4) Depois desses erros, Deus o chama a Moriá, para o velho patriarca reaprender uma lição esquecida depois de receber uma benção: A vida de altar tem que continuar. Vinte e cinco anos depois, quando Abraão já tinha perdido o primeiro amor, perdido o viver profético e se empolgado com a benção, Deus o chama para subir a montanha e voltar a oferecer sacrifícios. E o pior, Deus exige a “benção” que ele tinha recebido: Seu filho Isaque, que infelizmente havia tomado o lugar da comunhão com Jeová. A ida a Moriá então, é necessária por pelo menos três motivos:
a) Quando não somos mais os mesmos e precisamos voltar ao primeiro amor. Quando esquecemos de levantar altares a Deus, quando preferimos oferecer nossos bois e ovelhas dos sacrifícios aos filisteus ao invés de ao Senhor.
b) Quando perdemos o viver profético. Quando levamos a vida empurrando com a barriga, sem visão espiritual, sem vida com Deus, sem levantar altares. No caminho para Moriá, ele recupera esse modo de vida: Quando Isaque lhe pergunta onde estava o cordeiro para o sacrifício ele lembra-se de que era profeta: “Deus proverá” (Gen.22:7e8). No início da subida do monte, ele diz aos moços para ficarem aguardando, pois ele e Isaque iriam subir, adorar e voltar. Tinha confiança que Deus ressuscitaria seu filho dentre os mortos: “...havendo adorado, tornaremos para vós...”. Reaprendeu a ser profeta do Altíssimo.
c) Quando nos empolgamos com a benção e nos esquecemos do abençoador. A benção nunca será maior do que o Abençoador. Não se esqueça que por maior que seja ela nunca será a última. Temos que continuar tendo vida com Deus, erigindo altares, ou corremos o risco de parar em Moriá.
Introdução: Quando lemos essa história, ficamos até mesmo assustados com Deus. Até parece coisa de um “deus Moloque da vida”. Os falsos deuses que eram assim. Exigiam coisas quase impossíveis de seus seguidores, inclusive sacrifícios humanos. Mas temos que ver o contexto daquele momento.
Entendemos, vendo a fundo esse momento, que Moriá não veio a Abraão por um mero acaso. Além de Deus provar sua fé, a ida à Moriá foi conseqüência de alguns erros cometidos pelo “amigo de Deus”. É só olharmos o capítulo anterior, aliás, o versículo um já fala disso: “E sucedeu depois dessas coisas...”, quais “coisas”? Alguns erros cometidos no capítulo vinte e um, que fez Deus “convocar” Abraão à Moriá.
É bom que se diga que ninguém vai a Moriá por acaso. Deus só nos chama a esse monte quando cometemos alguns erros como o velho patriarca. Vejamos:
1) Depois do nascimento de Isaque, o relacionamento de Abraão com Deus esfriou (Gen.21:8).
· Os comentaristas afirmam que Isaque tinha já vinte e cinco anos quando seu pai foi a Moriá. Se essa cronologia estiver certa, significa que Abraão passou esse tempo todo sem levantar um único altar ao Senhor. Logo ele, que sempre foi um homem de altar. Ao contrário, tornou-se “festeiro”. Deu um banquete quando Isaque foi desmamado aos três anos, mas não levantou um altar. O resultado foi que ai começou a contenda entre Isaque e Ismael. Nada disso aconteceria se ao invés de um banquete, Abraão tivesse levantado um altar.
· Aplicação: Estamos muito festeiros hoje em dia. Aceitamos muitos convites para festa e não nos dedicamos as convocações de reuniões de oração, consagração, etc. Deus prefere altares a banquetes e eventos festivos. Aliás, são dessas festas que vem nossas disputas. Existem congressos e encontros para desfilarmos nossas melhores roupas, melhores cantores, melhores pregadores, etc. São festivais de massageamento de egos e endeusamento de homens. Que Deus tenha misericórdia de nós. Se continuarmos assim, qualquer hora o Senhor nos “convocará” ao Moriá para reaprendermos a arte de fazer altares.
2) Firmou aliança, num relacionamento errado com o filisteu Abimeleque, dando a ele ovelhas, bois e cordeiros dos sacrifícios como parte de acordo (Gen.21:27).
· Fez um acordo sem consultar a Deus, com Abimeleque, rei dos filisteus, e o pior, o presenteou com animais que deveriam ser usados em sacrifícios, nos altares erguidos ao Senhor. Infelizmente, o patriarca esqueceu-se disso, e estava tão desacostumado com essa prática que se desfez dos animais consagrados para uso em sacrifícios à Deus.
· Aplicação: Estamos usando o que é do Senhor em coisas do mundo. Já vi excelentes cantores louvarem à Deus em muitos púlpitos, mas quando chegam na imprensa, cantam músicas profanas que nada tem a ver com o louvor genuíno ao Senhor, e ainda tem a audácia de dizer, que são profissionais, e não evangélicos. Deus não aceita essa mistura pecaminosa que está permeando a Igreja. Estamos fazendo acordos espúrios com o inimigo, dando ao mundo nossos talentos e dons. Ele irá nos convocar à Moriá. Consagração ao Senhor tem que ser total e absoluta, e os sacrifícios para Ele é só Dele. O Senhor nunca aceitará dividir sua glória com o inimigo.
3) Plantou um bosque para invocar a Deus, esquecendo-se da prática de fazer altar (Gen.21:33).
· Abraão comete um erro crasso: Imitando os idólatras cananeus, plantou um bosque e ofereceu ao Senhor, esquecendo-se que o que Deus sempre pediu foi altar com sacrifícios, e um coração inteiramente voltado para Ele. Isto fala de uma vida sem compromisso, pois arvores crescem progressivamente, ao relento, sem precisar de muitos cuidados. Altar tem que ser feito pelo ofertante com dedicação e esmero, tijolo sobre tijolo.
· Aplicação: Isso fala de um relacionamento construído por nós ao longo da vida. Dedicação e empenho no serviço a Ele e não uma vida levado pelo acaso, sem compromisso firme com o Altíssimo.
4) Depois desses erros, Deus o chama a Moriá, para o velho patriarca reaprender uma lição esquecida depois de receber uma benção: A vida de altar tem que continuar. Vinte e cinco anos depois, quando Abraão já tinha perdido o primeiro amor, perdido o viver profético e se empolgado com a benção, Deus o chama para subir a montanha e voltar a oferecer sacrifícios. E o pior, Deus exige a “benção” que ele tinha recebido: Seu filho Isaque, que infelizmente havia tomado o lugar da comunhão com Jeová. A ida a Moriá então, é necessária por pelo menos três motivos:
a) Quando não somos mais os mesmos e precisamos voltar ao primeiro amor. Quando esquecemos de levantar altares a Deus, quando preferimos oferecer nossos bois e ovelhas dos sacrifícios aos filisteus ao invés de ao Senhor.
b) Quando perdemos o viver profético. Quando levamos a vida empurrando com a barriga, sem visão espiritual, sem vida com Deus, sem levantar altares. No caminho para Moriá, ele recupera esse modo de vida: Quando Isaque lhe pergunta onde estava o cordeiro para o sacrifício ele lembra-se de que era profeta: “Deus proverá” (Gen.22:7e8). No início da subida do monte, ele diz aos moços para ficarem aguardando, pois ele e Isaque iriam subir, adorar e voltar. Tinha confiança que Deus ressuscitaria seu filho dentre os mortos: “...havendo adorado, tornaremos para vós...”. Reaprendeu a ser profeta do Altíssimo.
c) Quando nos empolgamos com a benção e nos esquecemos do abençoador. A benção nunca será maior do que o Abençoador. Não se esqueça que por maior que seja ela nunca será a última. Temos que continuar tendo vida com Deus, erigindo altares, ou corremos o risco de parar em Moriá.
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